A literatura acima é extremamente importante, apesar de ser de alguns anos atras.
É uma avaliação que feita com treze voluntários jovens com condições saudaveis.
Foi colocada uma placa de alumínio de 0,25 milímetro, posicionada sobre o primeiro pré-molar direito, para estudar os efeitos de contração que isso implicava.
Utilizando os conceito do POC, foi descoberto que isso gerava uma torção.
A conclusão foi que esse experimento mostra uma atividade de contração assimétrica sobre os músculos elevadores da mandíbula, como um potencial de deslocamento à torção da mandíbula em uma direção lateral. Essa evidência cientifica mostra que essa alteração pode gerar uma torção da oclusão.
Como funciona esse aspecto?
Para identificar a torção, usamos o TORS, que analisa a contração cruzada de dois grupos musculares; ou seja, ele analisa o disparo e a contração do músculo temporal direito com o masseter direito contra o grupo oposto, temporal esquerdo com o masseter esquerdo.
A balança mostra o equilíbrio desses dois grupos musculares.
Eles estão trabalhando em equilíbrio, e estão encaixados dentro de um percentual de normalidade acima de 90%.
Quando há uma discrepância, ou seja, um grupo trabalha mais que o outro, é evidenciada uma contração mais baixa.
Isso gera uma diferença, como no exemplo acima, de 55% de similiraridade.
Nesse paciente identificamos duas interferências, uma anterior pro lado direito e uma posterior pro lado esquerdo; isso gera uma torção, evidenciada pela flecha.
Quando temos um desalinhamento antro-posterior, isso também vai gerar uma torção, que depende de interferências dentárias.