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As quedas representam um desafio significativo para a saúde dos idosos, sendo um evento comum e, muitas vezes, devastador. Embora não seja uma consequência inevitável do envelhecimento, as quedas podem indicar fragilidade ou até mesmo sinalizar a presença de doenças agudas. Além das implicações médicas, elas acarretam custos sociais, econômicos e psicológicos enormes, contribuindo para o aumento da dependência e da institucionalização.

Dados alarmantes indicam que aproximadamente um em cada três indivíduos com mais de 65 anos experimenta uma queda, e desses, um em cada vinte sofre fraturas ou requer hospitalização. A população mais idosa, com 80 anos ou mais, enfrenta uma taxa de queda de 40% a cada ano. Nos ambientes de asilos e casas de repouso, a frequência de quedas chega a 50%. Prevenir quedas torna-se uma tarefa desafiadora devido à diversidade de fatores que as predispõem.

A distribuição das causas varia entre idosos institucionalizados e não institucionalizados. Moradores de asilos e casas de repouso tendem a cair devido a distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental. Por outro lado, os não institucionalizados enfrentam riscos relacionados a problemas ambientais, seguidos por fraqueza, distúrbios do equilíbrio e marcha, “síncope de pernas”, tontura/vertigem, alteração postural/hipotensão ortostática, lesões no Sistema Nervoso Central e outras causas.

Diversos fatores de risco estão associados às quedas, incluindo idade avançada (80 anos ou mais), sexo feminino, histórico prévio de quedas, imobilidade, baixa aptidão física, fraqueza muscular nos membros inferiores, equilíbrio reduzido, marcha lenta, dano cognitivo, doença de Parkinson, uso de sedativos, hipnóticos, ansiolíticos e polifarmácia. Além disso, atividades de risco, comportamentos e ambientes inseguros aumentam a probabilidade de quedas.

É fundamental reconhecer que os riscos variam de acordo com a frequência de exposição ao ambiente inseguro e o estado funcional do idoso. Ambientes rotineiros, como a própria casa, podem se tornar cenários de quedas para idosos fragilizados. Pequenos obstáculos, aparentemente inofensivos para os mais jovens, representam desafios significativos para idosos com alterações no equilíbrio e na marcha.

A prevenção de quedas requer uma abordagem holística, considerando não apenas fatores médicos, mas também ambientais e comportamentais. A conscientização sobre os riscos, a promoção da atividade física, a revisão de medicamentos e a adaptação do ambiente domiciliar são medidas essenciais

Baiobit: Uma Revolução na Avaliação e Intervenção:

Equipado com sensores inerciais avançados, o Baiobit proporciona uma análise em tempo real da marcha, equilíbrio e mobilidade das articulações. Essa capacidade não apenas fornece informações objetivas aos profissionais de saúde, mas também permite a personalização de planos de tratamento específicos para cada indivíduo. O uso do Baiobit não se limita à avaliação; ele se estende à execução de exercícios terapêuticos com biofeedback em tempo real, proporcionando uma experiência interativa e motivadora para os pacientes.

Ao integrar o Baiobit em programas de reabilitação, os profissionais têm uma ferramenta poderosa para identificar fatores de risco e implementar estratégias de intervenção direcionadas. A capacidade do Baiobit de oferecer feedback instantâneo durante exercícios terapêuticos contribui para melhorar o equilíbrio e a consciência corporal, reduzindo assim o risco de quedas em idosos.

Navegar no futuro da reabilitação e cuidados com idosos é uma jornada emocionante, e o Baiobit está na vanguarda, moldando um caminho mais seguro e saudável para uma população que merece o melhor em termos de cuidado e atenção. A Kinetec continua comprometida em liderar essa revolução, abraçando a inovação para o bem-estar daqueles que enriqueceram nossas vidas com sua sabedoria e experiência.