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Diante da urgência em compreender a COVID-19, exploramos a relevância do fisioterapeuta no enfrentamento desta pandemia. Este estudo destaca a atuação crucial desse profissional na avaliação, diagnóstico e intervenção da função respiratória, especialmente em pacientes que desenvolvem Deficiência do Sistema Respiratório secundária à COVID-19. A abordagem integrativa de revisão de literatura buscou consolidar informações provenientes de diversas fontes, incluindo bases de dados renomadas e diretrizes da Organização Mundial da Saúde. O foco recaiu sobre a função respiratória e muscular, bem como a evolução da atividade em pacientes com COVID-19.

Os resultados revelam que, frequentemente, pacientes apresentam sinais de deficiência respiratória, como hipoxemia. Em crianças, os sintomas tendem a ser leves, mas a restrição da participação pode impactar significativamente. A fisioterapia emerge como protagonista na oxigenioterapia e ventilação desses pacientes.

A conclusão é clara: a COVID-19 impõe alterações significativas na função pulmonar, desencadeando deficiência respiratória hipoxêmica e de complacência, com repercussões cardiovasculares. Nesse contexto, a fisioterapia se torna indispensável, intervindo por meio de oxigenioterapia e/ou suporte ventilatório, seja de forma invasiva ou não invasiva.

Em um cenário onde a compreensão da COVID-19 ainda é limitada, este estudo fornece insights valiosos para orientar as práticas de avaliação, diagnóstico e intervenções fisioterapêuticas. Destacamos a importância de adaptações nas unidades hospitalares e de terapia intensiva para garantir atendimento de qualidade, segurança e prevenção da deficiência respiratória associada à COVID-19.

Concluímos ressaltando a importância contínua da fisioterapia, à medida que a pandemia evolui. Manter-se atualizado e adaptar práticas é fundamental para oferecer cuidados eficazes e centrados no paciente, contribuindo para superarmos os desafios complexos apresentados por essa pandemia.

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