Dr. Caio Marengoni vem se dedicando e aprofundando seu conhecimento nas síndromes de DTM (Disfunções Têmporo Mandibulares). Devido a sua formação de base em disfunções ortopédicas tem grande interesse nos estudos para recuperação das lesões de ombro, quadril e joelho. Possui grande experiência e conhecimento em coluna e foi um dos fisioteerapeutas responsáveis pela elaboração do RCV (Reequilíbrio da coluna vertebral).
Segundo o Caio, se você atende um paciente com uma tencologia como o BAIOBIT, e esse paciente foi atendido por outro fisioterapeuta que não tem essa tecnologia, ele vai levar isso em consideração na hora de inidicar outros possíveis clientes.
Em um papo de mesa de bar, ele vai falar para o colega sobre o equipamento que coloca no braço e “vê tudo”.
Ou seja, o boca a boca é inevitável para quem tem um equipamento desse, e a gente já vê isso com o baropodômetro.
O fato de ter um baropodômetro já muda completamente a procura por conta disso.
Do ponto de vista comercial, nós podemos utilizar isso como ferramenta de divulgação nas redes sociais.
Podemos fazer vídeos em cima disso, então isso agrega para avaliação, sendo muito importante.
Isso porque na maioria dos pacientes, ninguém costuma procurar uma clínica.
Na maior parte da busca, o indivíduo quer saber o que ele tem.
Segundo uma pesquisa, as pessoas em um consultório médico não estão lá por uma resposta primária logo de cara.
Ninguém responde que quer melhorar, a pessoa está ali porque quer saber o que ela tem.
E você consegue fornecer isso da melhor maneira quando você tem métodos de avaliação mais avançados.
Então, comercialmente, utilizar o BAIOBIT numa avaliação é muito mais fácil para você conseguir gerar uma venda por conta de ter um equipamento com uma tecnologia dessas no dia da avaliação.
Em diversas vezes, o BAIOBIT vai mostrar exatamente o que ele estava querendo encontrar.