A marcha é uma das formas mais comuns de investigar o movimento humano. O desenvolvimento da marcha aumenta com a idade e, em crianças por volta dos 7 anos, parece maduro.
A avaliação da marcha em crianças é um importante indicador de desenvolvimento motor, sendo fundamental para detectar possíveis atrasos ou alterações neurológicas. Nos últimos anos, houve importantes avanços na avaliação da marcha em crianças, que permitem uma análise mais precisa e objetiva do movimento. Além disso, tal avaliação é especialmente importante nas formas anormais de movimentação devido a doença ou incapacidade, mas observando a forma típica de movimentação, permite a comparação em condições alteradas.
Levando isso em consideração, um estudo foi desenhado para investigar parâmetros de marcha de pré-escolares e escolares saudáveis usando o BAIOBIT, um sensor inercial vestível que permite a avaliação objetiva do padrão de marcha, de forma não invasiva.
A pesquisa mostrou uma influência significativa da idade e grandes diferenças entre meninos e meninas para a maioria dos parâmetros espaço-temporais.
Graças à tecnologia mais recente, os parâmetros de marcha de crianças saudáveis podem ser a base para analisar as diferenças nos parâmetros de marcha atípica.
Mas como avaliar a marcha?
Nosso sócio e proprietário, Cristian Zaniboni, explica sobre as 4 principais formas de avaliar a marcha, e como elas podem ajudar você a realizar uma análise muito mais completa!
Segundo ele, a primeira forma é a base, que tem sua importância muito solidificada, visto que analisando-a, conseguimos usufruir do resto da análise com muito mais praticidade. A primeira análise é visual, sempre aliando com o seu conhecimento. É preciso se fazer a pergunta: “O que eu enxergo na marcha do meu paciente?”. É preciso ter um conhecimento sobre como é o movimento de cada articulação, como funcionam os músculos, como funciona o ciclo da marcha etc.
A segunda análise tem relação com as planilhas, visto que, com algumas ferramentas (cronômetro, fita métrica), você já começa a fazer algumas medidas. Levando isso em consideração, o seu trabalho pode ser facilitado e feito de uma forma mais eficiente com a planilha que nós preparamos para você. É só clicar aqui para conferir!
O terceiro passo são os sistemas portáteis, como o Baiobit. É nesse passo que começamos a ter uma série de informações extras como: Fase de apoio, fase de balanço, cinemática de mobilidade, velocidade, simetria, comprimento da passada, etc. É possível obter um relatório que nos informa cinemática, além de uma série de parâmetros que a planilha não consegue detectar e analisar de maneira precisa. Também podemos usar junto ao sensor a eletromiografia de superfície.
A quarta etapa são os Laboratórios. Eles são mais completos, visto que envolvem cinemática, cinética, câmaras 3d, plataforma de força eletromiografia, sensores cinerciais, plataforma de baropodometria, plataforma de pressão etc. É um sistemas robusto, preciso e multifatoral.
Caso você queira marcar uma reunião para conhecer melhor o Baiobit, nossos consultores estão disponíveis para te apresentar. As demonstrações são gratuitas e sem compromisso. Caso queira agendar o seu horário, é só deixar o seu contato aqui neste link.
