O Futuro da Reabilitação Chegou!
Você sabia que a tecnologia está mudando a forma como atuamos na reabilitação? E quando o tema é Parkinson, essa união se torna ainda mais eficaz. Ela traz novas possibilidades e melhores resultados, tanto para pacientes quanto para profissionais. Prepare-se para descobrir como a inovação pode ser a chave para uma qualidade de vida superior!
O Desafio da Doença de Parkinson
A Doença de Parkinson é progressiva e neurodegenerativa. Ainda não há cura conhecida. Ela afeta neurônios dopaminérgicos e causa sintomas motores — como lentidão (bradicinesia), rigidez, tremor e instabilidade postural. Além disso, sintomas não motores como alterações no sono, no humor e na cognição também impactam a rotina.
Tradicionalmente, o tratamento inclui medicação, fisioterapia neurofuncional, fonoaudiologia e, em alguns casos, cirurgia (como DBS). Ainda assim, buscamos formas de aprimorar esta abordagem. Assim, torna-se possível torná-la mais objetiva, precisa e eficaz.
A Jornada da Jaci: Reabilitação Além do Convencional
Conheça Jaci Barbosa, fisioterapeuta com mais de dez anos de atuação em reabilitação funcional. A pandemia a fez reavaliar sua trajetória. Então, ela explorou áreas como neuroarquitetura e fotobiomodulação até chegar à neuromodulação não invasiva.
A experiência revelou lacunas na avaliação de pacientes com Parkinson. Jaci percebeu que um teste mais completo e objetivo era necessário. Logo, ela e sua colega começaram a usar o sensor inercial como parte essencial desse processo.
Sensor Inercial na Prática: Avaliação Precisa da Mobilidade
O sensor inercial portátil se adapta ao corpo e quantifica o movimento com precisão — muito além da observação visual. Ele permite testar marcha, equilíbrio, salto, amplitude de movimento, força e potência. Além disso, auxilia na integração entre avaliação, exercícios funcionais e módulo cognitivo, quando necessário.
Para Jaci, foi uma mudança significativa. Ela ganhou portabilidade, mensuração e flexibilidade para ajustar o protocolo conforme cada paciente.
Casos de Sucesso na Clínica Dommo
Case 1: Alto risco de queda
Paciente de 46 anos, com diagnóstico precoce de Parkinson e DBS bilateral. Após uma reavaliação, foi realizado reposicionamento do eletrodo.
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Na avaliação inicial, o TUG foi de 18,74 s — indicando risco alto de queda.
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Após cerca de 6 meses, o tempo caiu para 9,71 s — sinalizando risco baixo.
A análise com inteligência artificial Cybilla descreveu déficits na força, marcha e equilíbrio. Por fim, ela também gerou recomendações de exercícios.
Case 2: Avaliação da marcha e implante medular
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O mesmo paciente passou por análise da marcha.
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Antes do implante, os determinantes morfológicos e neurais estavam classificados como “péssimos”. Havia redução na velocidade e no comprimento do passo, além de apoio duplo prolongado.
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Com o implante provisório, diversos marcadores melhoraram para “bom” ou “ótimo”. A propulsão aumentou 409% no lado esquerdo e 349% no direito. A velocidade de marcha cresceu 492%.
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Case 3: Paciente em estágio inicial (77 anos)
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Ativo e com Parkinson recém-diagnosticado. Movimentos aparentemente normais, mas…
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Nos primeiros testes, a postura foi classificada como “péssima”, mesmo com determinantes morfológicos e neurais já em níveis “ótimos”.
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Após 10 sessões de neuromodulação não invasiva, todos os parâmetros permaneceram “ótimos”, e a postura evoluiu para “regular”.
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Por que a Avaliação Biomecânica é Essencial no Parkinson?
A experiência de Jaci confirma que um sensor inercial e uma plataforma inteligente(Cybilla) são ferramentas indispensáveis para:
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Primeiramente, gerar dados objetivos e individualizados.
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Direcionar o tratamento com base em padrões identificados.
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Também, mensurar resultados de fisioterapia, medicação ou cirurgia.
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Individualizar a abordagem de cada paciente.
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Com isso, aumentar o engajamento ao mostrar evolução visível.
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Por fim, otimizar o tempo do profissional com laudos automáticos.
Reabilitação com Mais Precisão e Humanização
A trajetória de Jaci na Clínica Domo, usando o sensor inercial Baiobit e inteligência artificial Cybilla, redefine a reabilitação para pacientes com Parkinson. Os dados mostram que, ao unir inovação à clínica, é possível oferecer um atendimento mais qualificado, humano e com resultados reais.
E você: como pretende integrar essa tecnologia à sua prática clínica? O futuro da reabilitação já está disponível para quem busca excelência!